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SERENA E THOMAS EM QUADRINHOS

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Tesouros...


Essa chuva que não passa, peoples... Sou obrigada a pedir, pro Mila e pra Susaninha, quatro pares de botinhas plásticas...dois para o Thomas e dois pra mim. simplesmente impossível de ir ao jardim com essa água toda, sem encharcar as patas. Mas, sejamos polyanistas e olhemos o lado positivo da situação...se não é possível aprimorarmos a nossa forma física, nos esgoelando de tanto latir e nos estrebuchando de tanto correr, o jeito é investir no intelecto,... se é que é possível melhorar o que, em mim, já é perfeito, né gentes...Resolvi, então, fuçar meus guardados e achei a minha Caixa Literária. Tirei Fernando Pessoa e, agarrados a ele, alguns de seus heterônimos: Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos;...saiu também um Proust, o Ítalo Calvino, A Turma da Mônica, Poe, e um osso de filé, que eu havia escondido do Thomas e esquecido. Mas me emocionei quando encontrei, no fundo da caixa, uma folha solta com uma crônica, que minha irmã humana, a Babi, havia escrito quando ela ainda estava cursando jornalismo, na UFSC. Eu roubei uma cópia e guardei...Então, peguei meu travesseirinho e meu osso de filé...deitei, no chão mesmo, e comecei a reler. Demais, pessoas...Amanhã publico no blog,...hoje já estou com as patas em chamas, de tão cansadas.

Tchau gentes...

Lambidas generalizadas!

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